Créditos: www.noticias.terra.com.br
Agora não é tão raro em Roma
O rato roer as santas e os santos,
Nossos santos de cara santa goma.
Mas, o gato angorá mora nos mantos,
Nunca nutre amor ao rato e soma...
Uns gestos e garras à mostra nos tantos
Regos e gretas em que, cata e toma
O rato negro no musgo e nos cantos.
Rogos, rastros com sangue... coma.
É morte certa, sem améns... sacrossantos.
Créditos: www.edsonovais.blogspot.com.br
Escrevi esse poema, com o objetivo de utilizar o menor número de letras do nosso alfabeto. Consegui utilizar apenas 12 delas, a saber: A, C, E, G, M, N, O, Q, R, S, T e U. Também podemos observar que, o mesmo possui 10 linhas com 12 sílabas (versos alexandrinos) em cada, dando um total de 120. Temos um total de 282 letras na composição e (o feito maior) a vogal i não foi utilizada.
Natal, 11/06/03.
Francisco Valdir de Lima ( o poeta da razão). *********************************************************************************